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Servidor do Judiciário é premiado em concurso apoiado pela EMAM

Publicado por Pau e Prosa Comunicação em 10/12/2020 às 11:28

Servidor do Judiciário é premiado em concurso apoiado pela EMAM

Servidor do Judiciário é premiado em concurso apoiado pela EMAM

 
O escritor Vinícius Freitas França, assessor de gabinete do juiz Leonísio Salles de Abreu Junior, diretor do foro da comarca de Chapada dos Guimarães, foi um dos vencedores do I Prêmio Literário de Direitos Humanos Prof. Eduardo C. B. Bittar. O certame, realizado entre os meses de outubro e novembro de 2020, foi o primeiro do gênero a receber apoio da Escola da Magistratura Mato-grossense (EMAM), vinculada à Associação Mato-Grossense de Magistrados (AMAM).

O diretor geral da EMAM, juiz Eduardo Calmon de Almeida Cézar, conta que a diretoria da escola ficou muito feliz que o prêmio da categoria “Poesia” tenha saído para um servidor do TJMT. “Isso mostra que o Judiciário tem muitos talentos espalhados pelos rincões de Mato Grosso e que se revelam exatamente nesses concursos. Essa é uma bandeira da EMAM, no sentido de que nós vamos continuar cada vez mais fomentando a cultura jurídica e literária no estado, contribuindo assim para o Brasil”, frisa.

O magistrado lembra que a EMAM foi convidada para participar como uma das promotoras do Prêmio, organizado pelo Grupo de Pesquisa em Filosofia, Literatura e Direitos Humanos Terceira Marge, da UFMT. “Nós nos prontificamos a patrocinar financeiramente o evento com a compra dos livros que seriam dados aos premiados. Era uma forma de apoiar a iniciativa que se alinha aos objetivos da Escola, entre eles a promoção de ações que visem o respeito à pessoa humana, à democracia e aos ideais de justiça”, salienta.

Para Vinícius França, de 32 anos, foi um incentivo a mais para continuar se dedicando ao que considera uma grande paixão. “Não tenho livro publicado e espero que isso divulgue de alguma forma meu trabalho”, conta o poeta que tem um livro pronto e inclusive submeteu os originais a algumas editoras, sem ter obtido resposta positiva. O servidor reconhece que a poesia ainda encontra uma certa resistência no meio editorial, por se tratar de um gênero pouco comercial.

A premiação, ressalta Vinícius, também é importante porque atesta que seu trabalho tem qualidade. “Não sou do meio literário. Sempre submeto meus textos a amigos, parentes. Então fica sempre aquela suspeita se são bons de fato. Os escritores precisam dessa confirmação. O prêmio teve muitas inscrições, até de outros estados. Foi um reconhecimento muito grande. Sinal de que estou no caminho certo”, comemora o autor que há cinco anos se dedica aos poemas, mas também tem trabalhos em prosa. “Estou terminando um romance também, mas o que gosto de escrever mesmo é poesia”, finaliza.

Clique Aqui e confira a poesia de Vinícius França.
 
O Prêmio

O Prêmio Literário de Direitos Humanos Prof. Eduardo C. B. Bittar integrou a programação do I Encontro Nacional de Filosofia, Literatura e Direitos Humanos da UFMT. Organizado pelo Terceira Margem, objetivou promover a sensibilização em Direitos Humanos por intermédio da Literatura, procurando, ainda, dar visibilidade a novos talentos.

O concurso contou com duas categorias, Prosa (conto ou crônica) e Poesia. O primeiro lugar de cada categoria levou como prêmio livros sobre Filosofia, sobre Literatura e sobre Direitos Humanos, incluindo, entre eles, a obra Semiótica, Direito & Arte: entre Teoria da Justiça e Teoria do Direito (Almedina), do Prof. Eduardo C. B. Bittar.

Fonte: EMAM

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